Hipercromias
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ALUNAS DO CURSO DE ESTÉTICA
DISCIPLINA DE COSMETOLOGIA - TURMA N20
HADRA SIOUX BANKS
JOELMA FERRAZ DE FREITAS
LAÍS JARDIM FREITAS MELLO
LISIANE NAZARI
WANDERCLÉIA
CURITIBA
MAIO/2013
1 DESCRIÇÃO
1.1 Hipercromia. As manchas escuras da pele, ou hipercromias, são alterações na coloração normal da pele, discromias, pelo excesso da produção de melanina, ou seja, o melanócito produz mais melanina do que deveria e isso leva ao surgimento de lesões mais escuras que a tonalidade da pele.
1.2 Causas
Essas manchas podem surgir devido a fatores como envelhecimento,
alterações hormonais, inflamações, alergias e exposição solar, dentre outros.
1.3 Tipos de hipercromias localizadas mais comuns são:
1.3.1 Melasma também conhecido como cloasma, possui como manifestações clínicas o surgimento de lesões castanhas na face, principalmente nas regiões malares (maçãs do rosto), na testa, nariz, lábio superior e têmporas. Aparece bastante em gestantes, mas encontra-se também relacionado à utilização de alguns contraceptivos e a problemas de ovário, apresentando intensificação com a exposição solar.
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1.3.2 Melanose Solar ou Manchas Senis - Geralmente surgem nos dorsos das mãos, no ante-braço e na face de indivíduos com idade superior a 40 anos. Apresentam superfície rugosa e são de difícil tratamento, pois o pigmento depositado (lipofuscina) é deixado pela degradação química ou digestão de células sanguínea danificadas (oxidação).
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1.3.3 Efélides ou Sardas - Possuem caráter hereditário e embora consideradas manchas charmosas, devem ser tratadas, pois com o passar dos anos podem se transformar em manchas senis ou o que é pior: estudos dizem que indivíduos portadores de efélides, possuem maior propensão a desenvolver o câncer de pele.
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1.3.4 Fitofotomelanoses são formadas pelo contato direto de substâncias cítricas com a pele e subseqüente exposição à radiação, formando manchas