Estetica facial
DANIELI DÜRKS GONCHOROSKI 1 GIANE MÁRCIA CÔRREA 2 1. Acadêmica do uurso de Farmácia da UNIJUÍ. 2. Docente do curso de Farmácia e responsável Técnica da Farmácia Escola da UNIJUÍ, Departamento de Ciências da Saúde, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, UNIJUÍ, Rua do Comércio, 3000, 98700-000, Ijuí - RS. Autor responsável (G.M. Corrêa) E-mail: danigoncho@bol.com.br
INTRODUÇÃO A finalidade do emprego de fármacos sobre a pele pode ter o intuito de preservar suas características naturais, através de uma ação curativa ou, então, a modificação da mesma, a fim de atender a apelos estéticos. 8 Um fator de preocupação e responsável pelas diferenças de tonalidades da pele são as discromias, que podem ser representadas por manchas mais claras (hipocromias) ou mais escuras (hipercromias) do que a coloração da pele normal e produzem, na sua maioria, um resultado estético desagradável. As hipercromias são desordens de pigmentação que tem origem numa produção exagerada de melanina. Essas manchas podem surgir devido a fatores como envelhecimento, alterações hormonais, inflamações, alergias e exposição solar, dentre outros. Várias substâncias são utilizadas no tratamento de hipercromias, tanto sozinhas, quanto em associações. Pode-se citar, por exemplo, a hidroquinona, o ácido glicólico, o ácido retinóico e o ácido kójico como agentes despigmentantes de relevância, tendo dessa maneira suas ações clareadoras avaliadas no tratamento de uma hipercromia pós-inflamatória. Para melhor entender estas desordens da coloração cutânea faz-se necessário retomar alguns tópicos da anatomofisiologia da pele. A pele A pele é o maior órgão do corpo humano correspondendo à cerca de 5% do seu peso total. Funcionalmente age como um envoltório de proteção ao meio externo controlando a perda de fluidos corporais, evitando a penetração de substâncias estranhas e nocivas ao organismo, atuando