higiene
Os hábitos relacionados ao banho, como frequência, horário e temperatura da água, variam de pessoa para pessoa. Sua finalidade , no entanto, é a higiene e limpeza da pele, momento em que são removidas células mortas, sujidades e microorganismos aderidos à pele.
Os movimentos e a fricção exercidos durante o banho estimulam as terminações nervosas periféricas e a circulação sanguínea. Após um banho morno, é comum a pessoa sentir-se confortável e relaxada.
O autocuidado deve ser sempre incentivado. Assim, deve-se avaliar se o paciente tem condições de banhar-se sozinho. Caso seja possível, todo o material necessário à higiene oral e banho deve ser colocado na mesa-de-cabeceira ou carrinho móvel ao lado da cama, de forma funcional para o paciente. A enfermagem deve dar apoio, auxiliando e orientando no que for necessário.
Convém ressaltar que a grande maioria dos pacientes considera os banhos uma situação bastante constrangedora, pois a incapacidade de realizar os próprios cuidados desperta sentimentos de impotência e vergonha, sobretudo porque a intimidade é invadida. A compreensão de tal fato pelo profissional de enfermagem demonstrado ao prover os cuidados de higiene, ajuda a minimizar o problema e atitudes como colocar biombos e mantê-lo coberto durante o banho, expondo apenas o segmento do corpo que está sendo lavado, são inegavelmente mais valiosas do que muitas palavras proferidas.
O banho no leito, como qualquer outro procedimento, requer prévio planejamento e organização dos materiais e roupas da unidade – considerando as especificidades do paciente.
Tipos de banho aspersão – banho de chuveiro, com auxílio/acompanhamento imersão – banho na banheira no leito – usado para pacientes acamados ou em repouso absoluto
Indicações
Clientes com atividades restritas (gesso)
Clientes imóveis parcialmente
Clientes muito doentes (inativos)
Clientes em coma
Clientes no pós-cirúrgico imediato, que não podem levantar