Hidrologia
Trabalho realizado por:
Mónica Pereira, Nº20540 Engº Ambiente
Docente : Amilcal Teixeira
INDÍCE
Introdução 2
Bibliografia 11
INTRODUÇÃO
Em estudos de viabilidade de pequenas e microcentrais hidrelétricas, é imprescindível uma medição do vazão no local da sua construção. O mesmo acontece também em centrais existentes, quando deseja-se conhecer o rendimento energético da instalação ou de seus componentes.
Devido às dificuldades encontradas em campo e ao nível de precisão desejado, muitas vezes lança-se mão do método dos molinetes para o cálculo do vazão. Este método vem sendo utilizado durante décadas e é bastante fácil de ser aplicado, desde que se disponha de uma passarela por onde possa-se deslocar e posicionar convenientemente o medidor.
Além disso, para a aplicação do método, torna-se necessário a obtenção da área de perfís de velocidade para o cálculo da vazão. No passado estas áreas eram obtidas utilzando aparelhos de medição de áreas tais como planímetros. Porém, mais recentemente, técnicas especiais de ajuste do perfil hidrodinâmico e integração numérica, vêm sendo utilizadas, como por exemplo, modelos baseados em splines cúbicas. Não é de hoje, que o homem tem a necessidade de medir as grandezas dos cursos de água. A tecnologia tem facilitado a aferição de diversas grandezas, como velocidade, pressão…Uma das váriáveis importante para nós neste trabalho, para medição dos caudais, é a velocidade, o método por nós utilizado foi o método da secção-velocidade. A técnica de medição das áreas molhadas é, em geral, comum a todos eles, que se distinguem na forma de determinação das velocidades.
Os métodos de determinação das velocidades das correntes líquidas, por sua vez podem ser os seguintes: molinetes, tubo Pitot, flutuadores e fórmulas