HESP
Aluno:Thiago Nolasco
O texto inicia-se com um questionamento da importância da obra de Homero para com o estudo da história ,e consequentemente , dos cursos da Grécia antiga – seja em campo sociológico à mitológico. É visto isso quando,posteriormente,o autor,conclui que mesmo de fato uma obra bastando a si mesmo;os personagens , o mundo , o contexto ,transcende a obra ,e esta ,move-se para o mundo “real”.Criando assim uma certa dimensão ou parcela da “realidade”
Contudo é necessário analisar de forma minuciosa,não só a obra,mas toda a atmosfera à que envolve – e é isso que o autor propõe.
Aedo e seu publico:
Aqui ,o autor analisa como o aedo é apresentado em uma importante passagem da odisseia no reino dos Feaces.Todavia o foco,problematizado pelo autor,é sobre a veracidade tanto do tal aedo retratatado , quanto a do próprio Homero.
Chegando a questionar que o tal aedo,invocado,seria o próprio autor da odisseia – Homero .
Porém seguindo a linha de raciocínio ,quem seria tal “Homero” ;o que sabe-se sobre o autor de duas obras que influenciaram todo o mundo grego?
Entre as análises e discussões contemporâneas sobre esse universo da poesia e epopeias ,sabem se que os ritmos de tais poemas tinham um caráter repetitivo , o que facilitaria a transmissão oral; mesmo sem definir de forma efetiva e conclusa sobre a origem e a existência de Homero e a data de composição dos poemas, a Ilíada e a Odisseia representaram o ápice de toda tradição da poesia oral do mundo grego.
O autor aqui ,também,não deixa de mencionar outras objeções sobre a obra .Entre elas estão o anacronismo da escrita e a composição da Ilíada e a Odisseia e ao público que era dirigido as poesias dos bardos jugoslavos e dos aedos gregos.Mesmo com tais objeções as obras de Homero não perdem o seu valor para o estudo do mundo micênico.
Homero e os micenas
Pegando as obras como objeto de estudo da historia do mundo micênico