HER, subjetivação e espaços relacionais
Disciplina de Língua Portuguesa II
Profª. Solange Teles
Universidade de Fortaleza
HER: OS NOVOS PROCESSOS DE SUBJETIVAÇÃO
ESTRUTURAÇÃO DOS ESPAÇOS RELACIONAIS
DIANTE
A
Raul Soares Girão¹* (ID), Solange Teles² (PO).
1. Universidade de Fortaleza – Curso de Publicidade e Propaganda
2. Universidade de Fortaleza – Orientadora da disciplina de Língua Portuguesa II raulsoagi@gmail.com Palavras-chave: subjetividade; espaços relacionais; contemporaneidade; panóptico.
Resumo
Por meio de uma pesquisa bibliográfica, a tese se desenvolve com objetivo principal de desvendar determinados conceitos incutidos na película Her derivados das principais teorias contemporâneas francesas da comunicação e associados com a subjetividade dos sujeitos. A partir de terminologias que abordam a problematização do ser diante dos processos de subjetivação na contemporaneidade, o estudo progredirá de acordo com a relação entre esses procedimentos e os espaços relacionais.
Introdução
A miscelânea que Spike Jonze desenvolve em torno de Her vai muito além de apenas relatar as mudanças que as novas tecnologias estão proporcionando à vida do homem. Jonze, a partir de um olhar subjetivo e único, revela a que ponto chegamos ao estarmos cada vez mais adaptados à introdução dos meios de comunicação contemporâneos em todos os nossos ambientes, constituindo o que Scott McQuire (2008) denomina de espaços relacionais.
Metodologia
Para dar início aos estudos, admiti uma obra como alicerce bibliográfico para que eles pudessem progredir. Assim, toda a tese é fundamentada no livro Teorias da Comunicação, de Antonio
Hohlfeldt, Luiz C. Martino e Vera Veiga França. Dessa forma, pude incluir Michel Foucault, um importante filósofo francês do século XX, na pesquisa. Depois de Foucault, é fácil conhecer quem analisa suas obras, como Giorgio Agamben, um filósofo italiano, e Fernanda Bruno, pesquisadora e professora da UFRJ. As outras referências foram