Hepatite

Hepatite A Hepatite B Hepatite C Hepatite D Hepatite E
Manifestação clínica Na maioria dos casos sem manifestações clínicas Febre, astenia, dores musculares ou articulares. Na fase aguda assemelham-se com as outras hepatites. Na fase crônica assemelham-se com as outras hepatites incluindo o aparecimento de edema, ascite, varizes de esôfago e alterações hematológicasAssemelham-se com as outras hepatites, tanto na fase aguda quanto na crônicaNa maioria dos casos sem manifestações clínicas
Sinais e sintomas Pouco específicos Icterícia, colúria, hipocolia, astenia, fadiga, mal estar geral e sintomas digestivos: anorexia, náuseas e vômitos, perversão do paladar, cefaleia, repulsa ao cigarro. Na fase Aguda é extremamente raro, mas quando presentes se assemelham com o das outras hepatites. Na fase crônica os sintomas, quando presentes, são inespecíficos, predominando fadiga, mal-estar geral e sintomas digestivos. Na fase Aguda e Crônica assemelham-se com o das outras hepatites. Pouco específicos
Cuidados domiciliar O repouso, dieta pobre em gordura e rica em carboidratos, restrição de álcool. Esta restrição deve ser mantida por um período mínimo de seis meses e preferencialmente de um ano. Aguda: acompanhamento ambulatorial com tratamento sintomático, repouso relativo, dieta conforme a aceitação e de fácil digestão, abstinência do consumo de álcool, uso de medicações para vômitos e febre se necessário.
Crônica: tratamento medicamentoso em ambulatório especializado. O tratamento da hepatite C constitui-se em um procedimento de maior complexidade, devendo ser realizado em serviços especializados. Nem todos os pacientes necessitam de tratamento e a definição dependerá da realização de exames específicos, como biópsia hepática e exames de biologia molecular. Quando indicado, o tratamento poderá ser realizado por meio da associação de interferon com ribavirina ou do interferon peguilado associado à ribavirina. A chance de cura varia de 50 a 80% dos casos, a depender do