Hepatite b
Tem um período de incubação lento, entre as seis semanas e os seis meses.
É mais comum na Ásia, Pacífico e África inter-tropical, do que no mundo ocidental.
Os primeiros sintomas são febre, mal-estar, desconforto, dores abdominais; mais tarde surgem icterícia, urina escura e fezes claras.
Esta hepatite decorre sem sintomas em 90 por cento dos casos.
A hepatite aguda B é tratada com repouso.
Na hepatite crónica, usa-se o interferão ou o peginterferão durante seis a doze meses. O tratamento com análogos dos nucleósidos, como a lamivudina ou o adefovir, é outra terapêutica utilizada. O tratamento tem uma eficácia de 15 a 45 %.
Através:
- Do contato com sangue contaminado
- Do contato sexual
- Da transmissão materno-fetal.
Evitar o contato com sangue infectado, não partilhar objetos cortantes e perfurantes que possam ter estado em contato com sangue contaminado, nem seringas e outros objetos utilizados na preparação e consumo de drogas injetáveis e inaláveis e usar sempre preservativo nas relações sexuais.
Também se deve ter cuidado com a colocação de piercings, a realização de tatuagens e de tratamentos de acupuntura, se os instrumentos utilizados não estiverem esterilizados.
Os familiares de um portador deste vírus devem fazer a vacina contra a hepatite B.
Existe uma vacina contra a hepatite B desde 1981 que tem uma eficácia de 95%.
É administrada em três doses e pode ser tomada por todos, desde que não estejam já infectados com o VHB. Os bebés, filhos de mães portadoras, são vacinados à nascença.
Esta vacina faz parte do Programa Nacional de