Henry Ford e a Linha de Produção
Prof: João Guedes
HENRY FORD
O Fordismo e a linha de produção.
P1I
Michael Veríssimo da Costa
Júlio Cesar do N. Faustino
André da Silva
Ítalo Luiz Cruz de Souza
INTRODUÇÂO
Com a Revolução Industrial, - iniciada na Inglaterra em meados do século XVIII, se expandindo para outros países no século XIX - as inovações tecnológicas trouxeram mudanças profundas nas forças produtivas.
Neste contexto, destaca-se a idéia sobre a administração científica do engenheiro norte-americano Frederick Winslow Taylor. Taylor observou a necessidade de uma administração racional do operário para garantir um maior rendimento.
Henry Ford, um dos pioneiros da indústria automobilística norte-americana no início do século XX, pode ser considerado como alguém que aprofunda as idéias de Taylor. Ford mudou a realidade das indústrias americanas, pois buscava sempre a eficiência dos processos, ou seja, produzir utilizando máquinas e com foco nas tarefas, como objetivo final. Esse sistema de produção automobilística em massa ficou conhecido como Fordismo.
FORDISMO E A LINHA DE PRODUÇÃO
O Fordismo nada mais é que um modelo de produção. A racionalização da produção proporcionou a linha de montagem, que permite a produção em série. Na produção em série, ou em massa, o produto é padronizado, bem como o maquinário, a matéria prima, a mão de obra e o desenho do produto. Henry Ford introduziu essas linhas de montagens em suas fábricas, onde o automóvel ainda não montado era colocado em esteiras rolantes fazendo com que o produto viesse até o operário que por sua vez realizava tarefas específicas. Desta forma, Ford diminuía movimentos desnecessários e reduzia custos, aumentando consideravelmente a produtividade, causando, assim, um impacto direto nos preços de venda. Neste modelo, Ford produziu mais de dois milhões de exemplares do modelo T (conhecido no Brasil como Ford Bigode) ao longo da década de vinte e a preços que chegavam a 300 dólares.
Ford baseava