Henri matisse
Embora fosse inicialmente rotulado de fauvista (besta selvagem), na década de 1920, ele foi cada vez mais aclamado como um defensor da tradição clássica na pintura francesa.[4] Seu domínio da linguagem expressiva da cor e do desenho, exibido em um conjunto de obras ao longo de mais de meio século, valeram-lhe o reconhecimento como uma figura de liderança na arte moderna.
Henri-Émile-Benoît Matisse nasceu em Le Cateau-Cambrésis, Nord, França, e cresceu em Bohain-en-Vermandois, Picardia, França, onde seus pais possuíam um negócio de sementes. Ele era o seu primeiro filho.
Em 1887, foi para Paris para estudar Direito, trabalhando como um administrador do tribunal de Le Cateau-Cambrésis depois de obter sua qualificação.
Começou a pintar em 1889, quando sua mãe lhe trouxe o material necessário durante um período de convalescência após um ataque de apendicite. Ele descobriu "uma espécie de paraíso", como ele mais tarde descreveu,e decidiu tornar-se um artista, decepcionando profundamente seu pai.
Em 1891, retornou a Paris para estudar arte na Academia Julian e tornou-se um aluno de William-Adolphe Bouguereau e Gustave Moreau. Inicialmente pintou naturezas-mortas e paisagens no tradicional estilo flamengo, no qual ele obteve proficiência razoável. Chardin foi um dos pintores mais admirados por Matisse. Como um estudante de arte, fez quatro cópias de pinturas de Chardin no Louvre.
Em 1896, exibiu cinco pinturas no salão da Sociedade Nacional de Belas Artes e o estado comprou duas de suas pinturas.