Hemorragias gravídicas
Quando a paciente apresenta pressão muito alta ela pode sofrer com a doença hipertensiva especifica da gravidez. Segundo Gonzaga, ela aparece aproximadamente em 10% das gestantes e seus sinais são inchaço, pressão acima de 140/90 ml de mercúrio e, após ser realizado um exame, ser diagnosticado que há proteínas na urina.
- Ela acontece principalmente em pacientes grávidas pela primeira vez, ou que sejam muito jovens ou que tenham mais de 30 anos.
- Ela acontece e é diagnosticada na segunda metade da gravidez, lá pelo quinto e sexto mês de gestação.
- Quando é diagnosticada, há uma supervisão semanal sob os cuidados do médico ou ela é internada por um tempo até essa pressão ser controlada.
- É recomendado que a gestante faça repouso
- O tratamento é feito com drogas hipotensoras, ou seja, remédios que ajudam a normalizar a pressão. O mais comum se chama metildopa.
- Caso a paciente seja diagnosticada perto do dia do parto, o recomendável é que se faça uma cesariana.
Perigos:
Caso essa pressão fique muito alta na hora do parto e sai do controle, a paciente pode sofrer um infarto ou ter uma insuficiência renal. Consequentemente, ela para de mandar oxigênio e nutrientes para o feto pela placenta, podendo ter uma anexia-intrauterina, ou seja, falta de oxigenação no cérebro do feto e, na pior das hipóteses, sua morte.
Síndrome Hellp
A síndrome Hellp é um estágio avançado da Doença Hipertensiva Especifica da Gravidez (DAEG). Ela é mais perigosa, pois adultera o equilíbrio do corpo da gestante. Há um distúrbio em sua coagulação, uma queda no número de plaquetas do sangue e as enzimas hepáticas, ou seja, do fígado, ficam alteradas. Com todas essas transformações, a pressão da mulher pode chegar a 160/120 mil de mercúrio.
- O tratamento é parecido com o da DAEG, mas é preciso mais cuidado e atenção. A gestante deve faze ruma ultrassonografia de emergência e repousar.
- Em casos ainda mais graves, pode