Toxemia Gravídica
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM – CAMPUS TIJUCA
TOXEMIA GRAVÍDICA: Pré-eclampsia e eclampsia
Internas: Carolina Paixão da Silva
Bruna Carolina da Silva Araújo Guimarães
Rio de Janeiro
2012
SUMÁRIO
1.0 INTRODUÇÃO 2
2.0 Bases Conceituais 4
2.1 Etiopatogenia 5
2.2 Fisiopatologia 6
2.2.1 Alterações vasculares 7
2.2.2 Alterações cardiovasculares 8
2.2.3 Alterações hepáticas 8
2.2.4 Alterações cerebrais 8
2..2.5 Alterações sanguíneas 9
2.2.6 Alteração hidroeletrolítica 9
2.2.7 Alterações no sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) 10
2.2.8 Alterações uteroplacentárias 10
2.3 Formas Clínicas 11
2.4 Diagnóstico 14
2.5 Prevenção 15
2.6 Tratamento 15
2.7 Prognóstico 18
2.8 Conduta Da Enfermagem Nas Pacientes Toxêmicas 19
3.0 CONCLUSÃO 21
1.0 INTRODUÇÃO
No contexto das complicações do ciclo-gravídico-puerperal, a toxemia gravídica é responsável pelas altas taxas de morbimortalidade materna e perinatal, principalmente nos países em desenvolvimento como o Brasil.
A toxemia gravídica é uma doença multissistêmica, ocorrendo habitualmente no final da gravidez, e caracterizada por manifestações clínicas associadas e peculiares: hipertensão, edema e proteinúria. Nas suas formas graves, em virtude da irritabilidade do sistema nervoso central, instalam-se convulsões e a doença é denominada eclampsia; ausentes as crises convulsivas trata-se de pré-eclampsia.
Com base nesta realidade, torna-se relevante voltar-se para o conhecimento total da Doença Hipertensiva Especifica da Gestação - DHEG, que compreende: a pré-eclâmpsia e a eclâmpsia, em conseqüência da qual observa-se a maior taxa de mortalidade materna e perinatal. 1
A toxemia gravídica, atualmente conhecida como DHEG, é a complicação médica de maior relevância durante o período gravídico-puerperal. Caracteriza-se, em grávida