HELOISA TRABALHO OK
O adolescente que durante a infância manteve um vínculo e relacionamento adequado com os pais (afeto, segurança, limites e valores) tende a apresentar uma adolescência mais tranquila, como aceitar o físico adulto e suas características pessoais, realizar relacionamentos com colegas e outras pessoas, tanto individualmente como em grupo, confiar nas própria habilidades e fortalecer autocontrole. O jovem tem grande preocupação com sua aparência. Deve-se investir e incentivar suas habilidades, como pais e educadores devem estar atentos oportunidades para demonstrar admiração e atitudes positivas, iniciativas válidas e manter uma postura respeitosa com os jovens. O adolescente tem necessidade de novas experiências e atividades, e se bem direcionadas acrescentam vontade de viver. Nas escolas favorecem jogos, esportes e programas selecionados para o bem estar.
Alguns jovens diferem uns dos outros: alguns podem passar calmamente pela puberdade e adolescência, enquanto outros vivem grandes conflitos. Se os pais sentem que não estão podendo lidar satisfatoriamente com a situação, por vezes, outros adultos próximos dos jovens conseguem bons resultados, e eles sente-se a vontade para estar dividindo seus estados de espírito.
A falta de segurança, rejeição pelo grupo e a autoimagem negativa leva o jovem a tensão, podendo gerar ansiedade, retraimento, tendência à hostilidade, desafio e destruição.
A Organização Mundial da Saúde relata que a obesidade foi considerada uma epidemia entre pessoas de 18 à 29 anos, gerando muitas doenças, como diabete, parada cardíaca, derrame.
Nossa sociedade cobra muito o modelo de corpo "perfeito" (magro), no qual ser magro é ter o corpo ideal; o excesso de peso gera muita frustração para algumas pessoas, nas quais entram em depressão, devido a isso. O importante é a mudança de hábito, e o cuidado