Helmintos intestinais de galinhas caipiras
1- Jordana Mayra Nassar
2- Professor Doutorando Fernando Emmanuel Gonçalves Vieira
1- Graduanda no Curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual do Norte do Paraná – UENP, campus Jacarezinho.
2- Professor Assistente do Colegiado de Ciências Biológicas da Universidade Estadual do Norte do Paraná – UENP.
Introdução
O Brasil é o segundo maior produtor e maior exportador mundial de frangos, com US$ 2,7 bilhões em vendas para 142 países. No mundo inteiro a produção de frangos continuará crescendo aceleradamente nos próximos anos (OVIEDO-RONDÓN, 2008). Atualmente a avicultura nacional encontra-se entre as mais eficientes do mundo utilizando tecnologia de ponta no que se refere à climatologia, genética, nutrição e ao controle das doenças infecciosas e parasitárias (GONÇALVES, 2006). Os grandes avanços da pesquisa no desenvolvimento de novas tecnologias no setor da avicultura vêm tornando o Brasil um dos maiores produtores e exportadores de carne de frango mundiais. Aliado a esse fato, tem havido mudanças não desprezíveis no padrão alimentar fazendo da carne de frango uma das mais consumidas principalmente nas últimas duas décadas. Outro fator que também contribuiu para isso refere-se à abertura dos mercados resultante do processo da globalização econômica. Isso fez com que ocorresse uma elevação na escala de produção com redução de custos e, portando, um aumento no consumo (VOILÀ; TRICHES, 2013). A pesquisa participou deste sucesso apresentando inúmeros trabalhos e desenvolvendo tecnologias que aperfeiçoassem a produção e auxiliassem o controle das doenças das aves. Paralelo a uma atividade avícola industrial altamente tecnificada e com grande demanda de consumo, outras tendências de consumo como os produtos orgânicos ou naturais se apresentam como alternativa para a avicultura familiar para manter sua renda e ter um bom