HEGEL
Hegel foi o primeiro pensador a ter consciência completa de que a modernidade haveria de se tornar objeto de reflexão e justificação e o contexto da modernidade (definido pela trama da Revolução Francesa, o Iluminismo e da Reforma).
Proteção da liberdade individual
A Filosofia do Direito de Hegel passará, então, a representar um desafio no sentido dos indivíduos, entre a ordem e a liberdade, com vistas na construção de uma estrutura institucional sendo simultaneamente funcional e ética(onde há a proteção das liberdades individuais uma das maiores conquistas da modernidade).
Racionalidade
"O que é real é racional, o que é racional é o real", é a máxima do idealismo racional hegeliano. Todo real só é real pois é conhecido por um sujeito que lhe identifica como real, e, nessa medida, aquilo que já foi conhecido, já se tornou racional.
Só conhecemos, o que se converte em pensamento. O ser para o idealista, é uma idéia, é um ser pensado.
Nessa sua especulação contundente que gerou polêmica, está imersa uma certa metafísica e uma certa gnosiologia, a um só tempo.
Em Hegel se almeja a fusão entre a metafísica e a gnosiologia, fundo excluídos todas as transcendências. A Lógica de Hegel é uma lógica do ser, a metafísica do ser.
ESPÍRITO
Por isso, a doutrina do espírito envolve a compreensão do que seja o espírito e de quais sejam as expressões do espírito, a saber: o espírito subjetivo que é a alma, a consciência, a razão; o espírito objetivo que é direito, a moralidade e o costume e, por fim, o espírito absoluto(como manifestação do espírito como plenamente consciente de si e conhecedor de si), que é arte, religião e filosofia.
Para Hegel, o Espírito torna-se um ser para si(autonomia humana) À medida que se libera e se distingue do ser em si(natureza).
A vida