HEG imperiadismo e revolução industrial

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REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: Erric Hobsbawm - A Era das Revoluções.

Criação de indústrias de Inglaterra entre 1980 e 1840.

Com o fim, ou decadência, de produção manufatureira de têxteis e o crescimento de uma indústria consolida (maquinários e infra-estrutura industrial), a produção explode. Independentemente da demanda, se produz em quantidades astronômicas para os padrões da época. O carvão surge neste momento como a principal fonte energética para o funcionamento deste avanço industrial.

Com o crescimento da produção, há diminuição de preços e populariza-se todo o universo de bens industriais produzidos neste período. Levando a grande parte da população bens de tecidos, por exemplo. Há inédita (devido a força industrial) integração entre os mercados mundiais - Ásia, África, Europa e América.

Separam-se em três estágios a Revolução Industrial:

(i) 1780 - Onde se destacam os têxteis, locomotivas, teares e carvão.
(ii) 1850-1870 - Há predominância dividida entre Inglaterra, Estados Unidos e Alemanha. Destaca-se navios de aço, indústria química, elétrica e petróleo, mecânica e automóvel.
(iii) 1950-1970 - Envolve os Estados Unidos e países asiáticos, destaca-se aqui a microeletrônica e indústria de bens em geral.

O fato de a Revolução ter tido início na Inglaterra, deve-se a mudanças sócio-políticas pretéritas (como a Revolução Gloriosa e a Puritana, que limitaram o poder do Rei, além de garantir o lucro privado, e proporcionar o desenvolvimento do Estado)

Além de alguns fatores infra-estruturais, ligações comerciais com o mundo, e a tradição liberal de Adam Smith e sua peculiar idéia de divisão do trabalho.

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AS UNDUSTRIALIZAÇÕES RETARDATÁRIAS – Aloísio Teixeira. Estados Unidos – A Curta Marcha para a Hegemonia.

Caminho para a industrialização inglesa (peculiar à esta região, Inglaterra):

(i) Feudalismo
(ii) Manufatura
(iii) Início da Revolução Industrial
(iv) Difusão das

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