Habitação social
Nikos Salíngaros[a], David Brain[b], Andrés Duany[c], Michael Mehaffy[d], Ernesto Philibert-Petit[e]
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Físico, matemático, Doutor em Física pela State University of New York, professor em Estrutura Urbana na University of Texas, membro do Environmental Structure Research Group (ESRG), San Antonio - EUA, e-mail: salingar@gmail.com Sociólogo, Doutor em Sociologia pela Harvard University, professor titular do Departmento de Sociologia, membro do Environmental Structure Research Group (ESRG), New College of Florida, Sarasota - EUA, e-mail: brain@ncf.edu Arquiteto, sócio da DPZ Planning Team, membro do Environmental Structure Research Group (ESRG), Miami - EUA, e-mail: andres@dpz.com Urbanista, membro do International Network for Traditional Building, Architecture and Urbanism (INTBAU USA), coordenador do Environmental Structure Research Group (ESRG), presidente da Structura Naturalis Inc., Oswego - EUA, e-mail: michael.mehaffy@gmail.com Professor titular do Programa de Mestrado em Novo Urbanismo e Arquitetura do Tecnológico de Monterrey, membro do Environmental Structure Research Group (ESRG), Santiago de Querétaro - México.
Resumo
Nesta terceira parte do artigo, a tradição construtiva vernacular é novamente considerada como fornecedora de soluções absolutamente necessárias aos problemas de habitação do mundo contemporâneo. Utilizando tipologias tradicionais e materiais locais, as pessoas podem construir o tecido urbano de modo muito mais barato se comparado aos métodos industriais de construção que nós, das nações ocidentais desenvolvidas, passamos a aceitar inquestionavelmente. Olhando para o passado no que diz respeito a todas as soluções bem-intencionadas para a habitação em massa, muitas, se não a maioria delas, podem ser consideradas fracassos tanto do ponto de vista social como no sentido tectônico. Nós oferecemos neste