Habilidade Social e a Teoria dos Campos. University of California
O artigo discute o problema existente na relação dos atores e das estruturas sociais para a teoria sociológica. Nele o autor sugere que o foco seja na estrutura neo-institucionalista sobre os campos, domínios ou jogos onde cria uma visão alternativa para pensar no problema na construção de ordens locais. Ele desenvolve uma visão de habilidade social que é definida por o quanto pode se induzir a cooperação dos outros. Essa idéia é elaborada para sugerir o quanto os atores são importantes na construção e reproduções de ordens locais.
A discussão começa com introdução no assunto mostrando que os atores tem o poder de transformar pessoas em agentes para a formação de seu mundo social. A habilidade dos atores é de induzir a cooperação dos outros, motivar a tomar parte de uma ação coletiva para a construção e reprodução de ordens locais. Onde para cooperar é necessário que os participantes sejam induzidos.
Os atores possuem ferramentas para executar as estratégias para persuadir outros atores. Entre elas o “quadro” e a “agenda”. Os atores sociais são importantes para a reprodução dos campos, e para desenvolver esse trabalho, os atores têm de ser estratégicos e hábeis.
Discute as teorias neo-institucionalista que apresentam pontos em comuns, elas se concentram na construção de ordens locais que podem ser chamadas de campos, arenas ou jogos. Essas teorias são construções sociais onde abordam a criação de instituições como resultado da interação social entre os atores confrontando em campos ou arenas.
A crítica do autor é que os neo-institucionalistas discordam com relação aos papéis dos atores, da cultura e do poder. Ele diz que a visão do ator racional tem que ser levada em consideração pelo fato de buscarem interesse para coletivizar e motivar suas ações e para orientar o comportamento do grupo. A crítica implica na necessidade de uma concepção alternativa