Gênero

TEIXEIRA, Cíntia Maria; MAGNABOSCO, Maria Madalena: Gênero e diversidade: formação de educadoras (es),autêntica,Belo Horizonte, 2010.(série cadernos da diversidade,parte I).

As posições que ocupamos na sociedade estão permeadas pelas relações de poder, e a escola é uma instituição onde também acontecem as relações de poder e subordinação. Dessa forma a categoria gênero é um instrumento político capaz de nos auxiliar na compreensão das produções discursivas. (p.12)
Comentário:
É bem verdade que diante de todas e quaisquer instituições vive-se uma vida a atender as perspectivas assim estabelecidas pelo sistema. Diante de uma diversidade sexual as relações de poder tornam-se cada vez mais opressoras, e se não o bastasse a escola tem se permitido aliar a tais relações que afetam de forma direta a vida da juventude e adultos LGBT que fogem à norma heterossexual estabelecida pela sociedade e alimentada pela escola, assim observa-se aquele papel transformador e redentor da escola mostra-se desmistificado,o que tarda á chegada da tão sonhada cidadania e direitos de igualdade.Assim promover a iniciativa de reflexão a partir da concepção de gênero,é contribuir para que estas relações de poder sejam disseminadas da sociedade.
“Escrever ou ler sobre a temática gênero implica necessariamente ocupar uma posição crítica em relação às verdades estabelecidas e aprendidas por nós como se fossem únicas imutáveis e inquestionáveis.”(p.12)
Comentário:
Diante dessa perspectiva, vê se a importância de uma educação especialmente comprometida com a formação de cidadãos críticos e que de fato possam através de sua formação contribuir de forma satisfatória para com a sociedade. Falar de gênero, sem dúvidas torna-se um caráter de urgência, que de fato não implica em desprezar tudo o que se acredita, mais refletir sobre o que pode se mudado para melhor alcançar o respeito, e o direito de viver de forma livre e harmoniosa. Para isso buscar o conhecimento é abrir caminhos para que