Gulliver
Na travessia para as índias Orientais uma violenta tempestade afunda o navio. Após muito nadar Gulliver, guiado pelo vento e pela maré, chega à praia e, por estar muito cansado, adormece.
Ao acordar tenta levantar-se e nota que seus braços e pernas e o cabelo estão amarrados. Ao ouvir um ruído confuso verifica que se trata de minúsculas criaturas humanas (Liliputianos) do país de Liliput, que eram 12 vezes mais pequenos que uma pessoa normal, que tentavam atingi-lo com flechas. Por ordem do imperador de Liliput, Gulliver é levado à capital para então decidirem o que fazer com ele, visto que sua permanência naquele país traria muitos gastos em virtude do seu tamanho e sua morte causaria uma peste na metrópole e se arrastaria por todo o reino por causa do mau cheiro.
Decidem que, por enquanto, todos os aldeões terão que colaborar com o seu sustento. Fazem um inventário de seus pertences e ficam perplexos diante do tamanho dos objetos, os quais desconheciam sua utilidade (como o Relógio de bolso, que pensaram ser um objeto de veneração a um deus, pois guliver dizia que guiava toda a sua vida segundo o mesmo).
Gulliver que era muito inteligente, rapidamente começa a aprender a língua dos Liliputianos e aos poucos conquista a confiança dos habitantes. Em pouco tempo passa a ser amado por muitos e invejado por alguns como o Sr. Skyresk Bolgoham (que era um dos principais ministros do rei) que tramava intrigas para afastá-lo do reino.
Após vários pedidos o rei concede-lhe a liberdade, mediante algumas coisas que teria que cumprir. Autoriza-o a conhecer a metrópole desde que não pise nas pessoas e nem danifique as casas.
Pouco tempo depois “O homem montanha”, como era chamado, é ordenado pelo rei a lutar contra os Blefuscu, povo que