Gulbenkian
2º ano
Cultura e Língua Portuguesa Contemporâneas
Tema: Relatório da ida ao CAM (16 de Dezembro de 2011)
O CAM (Centro de Arte Moderna) foi criado em 1983 pela Fundação Calouste Gulbenkian. A sua colecção está direccionada para peças de artistas portugueses e internacionais, neste momento já estão reunidas cerca de 9.000. destaca-se a arte portuguesa nas primeiras décadas do século XX.
Á entrada do centro podemos encontrar uma “labirinto”. Este labirinto é composto por madeira, mineral, metal e relva.
Estão colocadas mesas umas por cima das outras, mas a sua validação vai para alem das mesas serem feitas de madeiras recicladas e reaproveitadas de várias cidades da Colômbia. Este labirinto representa um cemitério que tem relva e terra. O nome desta obra é “Plegaria Muda”, da artista Doris Salcedo.
Na colecção permanente (no CAM existem colecções permanentes e colecções temporárias) encontramos obras de Amadeu Souza Cardoso em que o tema da sua obra é a desordem.
Também podemos observar um quadro que relata a procissão de S. Jorge (santo padroeiro das mulheres). Esta obra é reflexo de um trabalho em que o autor não teve tempo para desenhar aquilo que via, para fazer a obra teve de reter as imagens, sendo uma obra pintada em movimento é menos realista.
Já Almada Negreiros pintou o seu colega Fernando Pessoa, um retrato mais realista e com mais pormenores. Fernando Pessoa está sentado a fumar e a beber café e existem sombras devido á incidência da luz do sol.
Também se pode observar uma bola suspensa no final da sala, não se observa os fios que a seguram.
“O tempo é sequencial e não simultâneo”, foi com esta frase que começamos a assistir ao filme “O homem da mala de espelhos”, em que se observa a viagem de uma mala mas apenas da perspectiva de quem filma e não de quem está a transportar a mala.
Obra de Doris Salcedo- “Plegaria muda”
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