Guidorizzi um curso de calculo
-“verdade efetiva das coisas”- as coisas como são e não como deveriam ser
-caráter positivo da política
-a ordem não é natural, mas sim construída pelo homem
-quando alcançada, não é definitiva, pois há sempre a ameaça de sua desfeita. A ordem é um arranjo transitório e circunstancial (manter o poder)
-observação sistemática da história (percepção) -> constância/regularidade (consequências) -> previsões
-história como ferramenta de aprendizado
-do estudo da história, conclui-se que por toda parte, em todos os tempos, pode-se observar a presença de traços humanos imutáveis
-a história humana é cíclica, repete-se indefinidamente, já que não há meios para “domesticar” a natureza humana. Então o príncipe deve fazer uso da história como ferramenta de aprendizado
-o príncipe deve-se basear na necessidade para manter a ordem
-virtú: capacidade do homem de saber agir diante de determinadas situações, após refletir, calcular -> visão instrumental da conduta humana
-fortuna: deusa antiga que detinha a riqueza a glória e os homens a queriam, mas apenas aquele que possuísse virtú conseguiria
-o príncipe deve ser livre de freios extraterrenos
-a força explica o fundamento do poder, porém é a posse de virtú que explica o sucesso do príncipe
-príncipe deve aparentar possuir as qualidades valorizadas pelos governados. A virtú política exige também os vícios, assim como exige o reenquadramento da força
-Leão X raposa
-a política tem uma ética e uma lógica próprias
-quebra do paradigma da Igreja que o indivíduo é submisso ao destino e não pode fazer nada para alterá-lo
Hobbes
-o homem não é um ser social
-uma pré-sociedade sem organização politica controlada por um governo (estado de natureza)
-para Hobbes, o bem e o mal não são princípios absolutos, tais coisas adquirem sentido com as ações individuais diante do mundo.
-a igualdade é de capacidade, é de aspirar às mesmas coisas. Todos aspiram/querem as mesmas coisas. Daqui vêm as disputas