Guia para elaboração do plano de emergencia
PLANO DE EMERGÊNCIAS
1. Administração
1.1. O princípio do ponto de controle nos lembra que o maior potencial de controle tende a existir no ponto onde a ação ocorre. A designação de coordenadores departamentais ou de seção, para auxiliar o administrador do plano de assegurará que o plano de emergência dará a atenção adequada às necessidades únicas de cada departamento dentro da empresa.
A atuação adequada às necessidades de cada departamento é essencial para reduzir as conseqüências indesejadas de paradas de departamentos, fornecer auxílio conforme necessário, assegurar os procedimentos completos e corretos de paradas e assegurar que as linhas apropriadas de comunicação sejam estabelecidas.
1.2. Os Coordenadores de Emergências devem Ter um bom conhecimento e compreensão dos tipos de emergências que podem envolver a empresa e as respostas mais apropriadas para cada evento.
A empresa deve assegurar que os coordenadores tenham recebido treinamento adequado sobre os potenciais da perda e necessidade da empresa. O treinamento pode incluir:
a) comunicações de emergência;
b) controle de incêndio;
c) resposta a dano ambiental;
d) resposta a terrorismo/sabotagem;
e) resposta a emissão/contaminação de substâncias químicas;
f) resposta a desastres;
g) requerimentos de comunicação organizacional.
2. Análise de Resposta a Emergência
2.1. O plano de resposta a emergências deve cumprir os regulamentos pertinentes. O plano deve estar baseado na análise dos riscos e que todos os tipos de emergências prováveis foram tratadas. As áreas de consideração incluem:
a) ferimentos graves ou efeitos à saúde;
b) dano importante à propriedade acima de uma base de custo estabelecida;
c) perda de processo importante devido a evento indesejado;
d) dano ambiental importante;
e) incêndios;
f) tempestades, enchentes e outras forças da natureza;
g) perigos de sabotagens, bombas, etc.;
h) Outros – vazamentos químicos, etc..
2.2.