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A evolução do Homo Sapiens vem sendo estudada há muitos séculos de acordo com as provas encontradas (fósseis, habitações, vestimentas), tudo isso mostra que existiram milhares de primatas muito parecidos a nós e que diversas outras espécies foram surgindo substituindo as anteriores e evoluindo de acordo com as necessidades e limitações estabelecidas pelo meio, formando seres cada vez mais semelhantes a nós. A necessidade de sobreviver traz à tona a uma seleção natural que “obriga” os seres a evoluírem. Tudo começou com o primeiro macaco bípede, há 7 milhões de ano atrás que já inicia a forma de viver sobre dois pés, aos poucos o andar ereto passou a ser construído. Até mesmo a dentição pode mostrar a evolução, que de acordo com fósseis fica visível ver a diminuição dos caninos, que perderam necessidade conforme foram se tornando mais “prática e fácil” a alimentação. Há 4,5 milhões de anos houve a adaptação dos pés que trouxe de vez o andar ereto devido ao maior equilíbrio, e a ampliação da face que cada vez mais plana deu características humanas aos macacos.
O andar ereto depois de certo tempo permitiu que as mãos ficassem livres para manuseios e exigiu certo desenvolvimento do cérebro, para que pudesse assim desenvolver uma espécie coordenação motora em função das mãos para potencializar habilidades.
Após esse período de evolução, surgem as dificuldades naturais que vem para extinguir espécies que não se adaptaram nem evoluíram. Surge o gênero Homo, o qual pertencemos. Nestes tempos a luta por comida e sobrevivência continuara acirrada e tal gênero se diferenciou pela capacidade de produzir objetos e utiliza-los a seu favor.
A descoberta do fogo no gênero Homo fez com que este fosse utilizado na preparação de alimentos, defesa, iluminação e entre outros.
Surge então uma espécie que passou a ser mais bem sucedida, desenvolver melhor algumas técnicas de sobrevivência e passa-las para suas gerações. Eliminava de forma gradativa suas dificuldades e