Manual do Guerreiro da Luz de Paulo Coelho Na minha opinião, este é um livro de vida e experiências, nas quais estão inseridas as nossas próprias vivências. Este livro mostra-nos como um Guerreiro da Luz deve agir em cada situação. Este livro encontra-se dividido em três partes: o Prólogo, o desenvolvimento do livro e por fim o Epílogo. No Prólogo começamos com uma mulher a contar uma história acerca de uma ilha, com um grande templo, cheio de sinos. Seduzido pela mulher o menino quis ver o templo e foi até ao local que lhe foi indicado. Quando chegou ao local o menino não viu nada e foi até a uma aldeia de pescadores onde lhe disseram que o templo tinha desaparecido há muito tempo e que a ilha fora afundada por um terramoto. O menino voltou à praia, assim como nos tempos que se seguiram, mas não conseguia ouvir os sinos, interrogando-se se a mulher lhe tinha mentido. O menino deixou de se interessar por tudo o resto, não se deixava distrair por nada, mas também não conseguia ouvir os sinos. Seis meses depois da sua primeira conversa com a mulher, o menino continuava se m nada ouvir. Algum tempo depois, os pescadores diziam-lhe para desistir e ir brincar com os seus amigos. Um ano depois, o menino decidiu voltar para casa e voltar à sua vida normal, pois tinha perdido a esperança de ouvir os sinos. Quando se aproximou do oceano para se despedir já não estava preocupado em ouvir os sinos, e então pode sorrir com a beleza do ambiente que o envolvia. Começou a ouvir as vozes dos amigos a brincar e consequentemente o primeiro sino…e outro…e outro…até que todos os sinos tocaram. Alguns anos depois, já adulto, voltou à praia e viu sentada na areia a mulher da história que o esperava e lhe estendeu um caderno azul com folhas em branco. A mulher ditou-lhe uma frase sobre O Guerreiro da Luz. O menino perguntou-lhe o que era um Guerreiro da Luz, e ela respondeu: «É aquele que é capaz de entender e lutar por aquilo em que