Guerras e conflitos
Argentina, o país observou grandes protestos em 2012 e 2013, mas a reclamação lá é contínua. O protesto é classificado como tradicional pela EIU. O país tem uma tradição em protestos e greves são frequentes. Na Armênia, manifestações anti-regime ocorreram em fevereiro de 2011 e abril de 2013. Na primeira manifestação, o protesto era pela democracia, contra o baixo crescimento e a corrupção. No Brasil, os protestos começaram por causa do aumento das tarifas de transporte público e se transformaram em um movimento maior, que englobava esse tema e também refletia a revolta com relação à corrupção, baixa qualidade dos serviços públicos e custos de projetos para a Copa do Mundo. Na França, os protestos ocorrem desde 2009, tendo o enfoque tradicional, ou seja, anti-austeridade e anti-reformas. Em 2013, o maior protesto no país mobilizou as pessoas em oposição ao casamento gay.
Guerra Civil da Síria, a República Árabe Síria enfrenta, desde março de 2011, uma guerra civil que já deixou pelo menos 130 mil mortos, destruiu a infraestrutura do país e gerou uma crise humanitária regional. Quase três anos depois, as partes envolvidas e a comunidade internacional tentam fazer estabelecer em conjunto os termos para paz. Em 21 de agosto, a opisição denunciou mais de mil mortos em um massacre com o uso de armas químicas em subúrbios de Damasco controlados pelos rebeldes. Já haviam relatos anteriores de uso de armas químicas pelo regime.
Ucrânia vive crise econômica e política; manifestações de rua se radicalizaram desde o fim do ano passado. De um lado, uma crise econômica e um país que precisa de empréstimos de US$ 35 bilhões para evitar uma falência estatal; do outro, uma crise política causada por um problema de identidade: se aproximar da União Europeia ou ser parte do plano deVladimir Putin de construir uma União Eurasiana! São o resultado de uma divisão interna histórica no país acirrada pelo abandono de um acordo de associação à União Europeia