Guerra

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No Brasil, a exemplo de outros países, a maior necessidade de determinados profissionais, durante certos períodos, sempre esteve associada ao desenvolvimento de setores básicos da economia, em função da legislação elaborada para regular as mudanças ocorridas.
Ao se estudar o processo de desenvolvimento da profissão contábil no Brasil, tem-se a impressão de estar estudando a evolução desta profissão nos EUA.
Lá, como aqui, o marco decisivo foi a rápida expansão do Mercado de Capitais e suas leis reguladoras. A Lei sobre Títulos de 1933 (Securities Act), nos EUA, e a
Circular n:' 179 de 1972, do Banco Central do Brasil
(Normas Gerais de Auditoria e Princípios de Contabilidade para as Sociedades Anônimas de Capital Aberto), no Brasil, foram fatores importantes para tal expansão.
No Brasil, com a aprovação da nova Lei de Sociedades Anônimas e a criação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), nos moldes da Securities and Exchange Commission (SEC) norte-americana, completa-se o ciclo de semelhanças na evolução legislativa de ambos os países, todas elas implicando maiores controles fiscais e passando a exigir dos profissionais de contabilidade elevado padrão técnico.

No Brasil, mesmo antes de serem organizadas as primeiras escolas técnicas comerciais, já se praticava a contabilidade através da figura do então "guardalivros", profissional definido no Código Comercial de
1850 e que, segundo Francisco D' Áuria," era o elemento que cuidava de registrar as transações dos estabelecimentos comerciais da época.
Somente a partir da aprovação do Decreto-lei n:'
9.295, de 27 de maio de 1946, que criou o Conselho Federal de Contabilidade, além de definir as atribuições dos contadores, técnicos de contabilidade e guardalivros, é que começa a haver razoável desenvolvimento da profissão contábil.
Se, de um lado, a profissão se expandiu, de outro, os problemas que foram criados com a equiparação do
"guarda-livros", ou seja, do praticante de contabilidade sem

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