Guerra Fria
O nome Guerra Fria foi dado porque não houve nenhum conflito armado entre as duas potências envolvidas, caso houvesse uma guerra entre EUA e URSS o mundo teria sido dizimado. Mas, apesar de não ter ocorrido nenhum conflito direto, houveram conflitos indiretos, conflitos "quentes", como a Guerra do Vietnã e a Guerra da Coreia, em que houve participação direta das duas potências no quesito de oferecer armas, soldados e suplementos necessários para guerrear, sempre um lado apoiando o capitalismo (EUA) e o outro apoiando o socialismo (URSS).
A fragilização das nações europeias, após uma guerra violenta, permitiu que os Estados Unidos estendessem uma série de apoios econômicos à Europa aliada, para que estes países pudessem se reerguer e mostrar as vantagens do capitalismo. Assim, o Secretário de Estado dos Estados Unidos, George Marshall, propõe a criação de um amplo plano econômico, que veio a ser conhecido como Plano Marshall. Tratava-se da concessão de uma série de empréstimos a baixos juros e investimentos públicos para facilitar o fim da crise na Europa Ocidental e repelir a ameaça do socialismo entre a população descontente. Durante os primeiros anos da Guerra Fria, principalmente, os Estados Unidos fizeram substanciais investimentos nos países aliados, com notável destaque para o Reino Unido, a França e a Alemanha Ocidental.
O Japão, entre 1947 e 1950, recebeu menos apoio americano. A situação só se transformou com a explosão da Guerra da Coreia, que fez do Japão o principal aliado das tropas das Nações Unidas. Após a declaração da guerra, os americanos realizaram