Guerra de canudos
No dia 23 de outubro fizemos junto ao professor Adailson uma viajem para a cidade de Canudos onde fomos visitar o local onde aconteceu a guerra de canudos com o objetivo de reforçar o que nos foi dado em sala sobre o assunto. Antônio Conselheiro havia encomendado uma remessa de madeira, vinda de Juazeiro, para a construção da igreja nova, mas a madeira não foi entregue, apesar de ter sido paga. Surgem então rumores de que os conselheiristas viriam buscar a madeira à força, o que leva as autoridades de Juazeiro a enviar um pedido de assistência ao governo estadual baiano, que manda um destacamento policial de cem praças, sob o comando do Tenente Manuel da Silva Pires Ferreira. Após vários dias de espera em Juazeiro, vendo que o rumor era falso, o destacamento policial decide partir em direção à Canudos, em 24 de novembro. Mas a tropa é surpreendida durante a madrugada em Uauá pelos seguidores de Antônio Conselheiro, que estavam sob o comando de Pajeú e João Abade. Vinham como quem vinha para reza, ou para a guerra. Foram recebidos a bala pelos sentinelas semiadormecidos e surpresos.
Desenvolvimento
Para conhecermos melhor a história da guerra de Canudos fizemos uma visita ao Parque Estadual de Canudos onde o primeiro local visitado foi o Vale da morte lá foram sepultados soldados que morreram em combate e outros por conta das condições precárias que se encontravam.
Passamos por uma exposição de fotos aonde vimos remanescentes e descendentes de conselheiristas, também fomos ao local onde ficava o hospital de sangue eram levados para lá os soldados feridos em combate que eram tratados sem nem um recurso, faltavam medicamentos e água, e muitos dos soldados não resistiam às infecções provocadas pelos ferimentos em combate.
Também tivemos o privilegio de ver as ruinas da antiga igreja de Canudos que estava submersa por uma enchente no intuito de encobrir o