Grécia
Cada cidade e os campos ao seu redor se transformaram numa comunidade independente, uma cidade-Estado ou polis, com sua própria organização socioeconômica e política.
Além das atividades agropastoris, a economia das cidades-Estado favoreceu o desenvolvimento do comércio e do artesanato. Moedas eram cunhadas para facilitar o comércio e também para afirmar a autonomia política das cidades. Mas, a base da economia sempre foi a agricultura.
Esparta e Atenas
Esparta possuía um comércio bastante restrito, e sua agricultura era auto suficiente. Já os atenienses aproveitaram de sua posição geográfica para desenvolver um intenso comércio marítimo com as colônias estabelecidas no Mediterrâneo e na Ásia Menor. A educação era bem diferente nas duas cidades. Os espartanos valorizavam a educação militar, em que os meninos eram preparados, a partir dos sete anos de idade, para se tornarem militares. Já em Atenas, a educação era um privilégio daqueles que podiam pagar um professor particular. Os atenienses procuravam realizar um equilíbrio entre o corpo e a mente de cada indivíduo.
As mulheres também eram tratadas de maneiras bem diferentes: em Atenas, elas não tinham o poder de expor suas idéias e não podia participar do “mundo masculino”. Já em Esparta, como as mulheres tinham o poder de gerar e criar soldados, elas possuíam uma rigorosa educação e tomavam frente em várias decisões. As Guerras Greco-Pérsicas
Entre os séculos VI e V a.C. a expansão do Império Persa passou a ameaçar a própria Grécia Continental. O confronto entre o Império Asiático e as cidades-Estado se manifestou nas guerras Médicas ou Greco-Persicas.
Em 490 a.C. navios persas desembarcaram tropas ma Planície de Maratona, a 40km de Atenas. Os atenienses derrotaram os persas e retornaram à cidade antes que a tropa de Dario atacasse.
Dario morreu antes de realziar uma invasão de largar escala, deixando a missão para eu seu filho e sucessor Xerxes. Porém, nesse meio tempo as