Grupos- Psicologia social
Ana Carolina Camargo de Oliveira
Danielly Jesus de Bastos
Karina Trombetta
Wanny Caroline Teixeira Nunes
Margareth Veríssimo
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Goiânia, 2014.
A Pastoral de Rua na perspectiva da Psicologia Social
Ana Carolina Camargo de Oliveira
Danielly Jesus de Bastos
Karina Trombetta
Wanny Caroline Teixeira Nunes
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Goiânia, 2014.
A Pastoral de Rua sob a perspectiva da Psicologia Social
Ana Carolina Camargo de Oliveira
Danielly Jesus de Bastos
Karina Trombetta
Wanny Caroline Teixeira Nunes
Margareth Veríssimo
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Por mais que a alguém tente se isolar do mundo e das relações com outras pessoas, não participe diretamente de um grupo, ainda assim está inserida pelo menos em um grupo, o de sua família, afinal já se nasce dentro desse grupo. Sendo assim a inserção em grupos é feita de forma consciente e voluntária ou não. E mesmo que estando inserido apenas no grupo familiar, este exerce influência sobre o modo de comportar da pessoa. Por conseguinte, o comportamento da pessoa poderá ser a totalidade, a soma, das diferentes dinâmicas dos diferentes grupos a que pertence.
Todos nós temos alguma experiência de participação grupal. Para uns mais intensa que para outros, mas de qualquer forma muito importante para a estruturação de nossas convicções e para o desenvolvimento de nossas capacidades. Estas vivências grupais, no nosso cotidiano, nos deixam marcas mais ou menos profundas dependendo da forma como se dá a nossa inserção e as relações que aí se desenvolvem. (Carlos, 1998, p. 199) No entanto é preciso definir o que é um grupo. Para Sartre (1969), o grupo não é nada além de um ato. É uma marcha dialética. Partindo das explicações de Kurt Lewin, grupo não é apenas um conjunto de pessoas, mas envolve a interação dinâmica entre pessoas que se percebem psicologicamente como membros de um grupo. Os