Grupos do futuro – grupos virtuais
Texto – Equipes Virtuais y Rendimiento - Luis Ignacio Revilla Muñoz
Estudo de campo sobre a interação entre a interdependência da tarefa e os meios tecnológicos de comunicação.
O trabalho sintetiza uma pesquisa feita em 56 equipes virtuais com média entre 7 meses e 2 anos, e mostra que tarefas mais complexas e de maior interdependência requerem interações ricas - isto é, síncronas e de alta interação, que permitam ver a pessoa – como uma videoconferência – permitindo feedback e leitura da linguagem não verbal. Tarefas menos complexas e mais independentes permitem interações mais pobres, como por email – assíncronas.
Entre as vantagens, está a flexibilidade, alta facilidade de mobilização e desmobilização e ciclos de vida mais curtos de equipe. Entre as desvantagens estão o maior risco de não dar certo, dependendo mais da liderança da equipe para manter coesão.
Facilita se as pessoas que participam destes times virtuais estejam predispostos a se abrir para o novo, para novas experiências, para mudanças.
VIRTUAL TEAM INTERACTION STYLES: ASSESSMENT AND EFFECTS
Richard E. Potter*
Department of Information and Decision Sciences (MC 294)
Mostra como os grupos virtuais podem interagir desde o MBC (mediação baseada pelo computador), como internet, até o oposto (como telefone), e podem interagir e colaborar apesar de separados por tempo e espaço. O estilo de interação tem um grande efeito sobre a habilidade de times convencionais de atingir soluções de qualidade e aceitação de solução em tarefas de solução colaborativa. Os estilos de interação de grupo afetam a comunicação e o desempenho ao facilitar ou bloquear a troca de informação entre os membros.
Estes estilos refletem uma agregação de traços comportamentais de membros individuais dos times, baseados em suas personalidades individuais. O estilo de interação de times tradicionais pode ser avaliado, e, desta avaliação, predito desempenho em tarefas de