Grupo III
CURSO - DIREITO
Professor: Diego Moura de Araújo
A Cidade Antiga
Fustel de Coulanges
Alunos:
Carlos Alberto Farias Borges
Daniel Júnio Silva
Guilherme Sena de Lima
Rosemberg Pantoja Cardoso
Wescley Mendes Pedrosa
OIAPOQUE-AP
1º/2014
PREFÁCIO
No livro A Cidade Antiga o historiador francês Fustel de Coulanges se propõe a demonstrar os princípios e regras que governaram as sociedades grega e romana e constatar que essas regras não podem mais dirigir a humanidade.
Além disso, o autor põe em evidência as diferenças radicais e essenciais que distinguem de modo definitivo esses povos antigos das sociedades modernas.
Observando as crenças e a religião primitiva que estas sociedades praticavam, é possível entender como foram criadas as instituições do casamento, da autoridade paterna, as linhas de parentesco, o direito de propriedade e de sucessão.
A religião primitiva depois de estabelecer e formar a família, instituiu uma associação maior, a cidade.Essa mesma religião, criou os princípios, regras, costumes e magistraturas da cidade.
Livro Primeiro
Antigas Crenças
Capítulo I: Antigas Crenças
Os gregos e os itálicos encaravam a morte não como dissolução do ser, mas como simples mudança de vida. A primeira opinião dessas gerações antigas foi que os homens depois da morte viviam na sepultura, que a alma não se separava do corpo e que permanecia unida à parte do solo onde os ossos estavam enterrados.
Os homens imaginavam que as almas vinham lá debaixo para saborear os manjares que lhes ofereciam, que se regalavam com o cheiro das iguarias e que bebiam o vinho derramado sobre seus túmulos.
Capítulo II: O culto dos mortos
Os mortos eram considerados criaturas sagradas. Os homens veneravam os motos como se veneram as divindades. Nutriam por eles o amor e o temor consagrados aos deuses. Segundo seu modo de pensar, cada morto era um deus.Os túmulos eram os templos destas divindades.
Os mortos, estes seres divinos, gozavam de