Grupo 2 CABEAMENTO ESTRUTURADO

Cabeamento Estruturado
Cristhian R. Brandão, João Felipe D. de Araújo, Gabriel Ximenes, Tiago Cunha, Wasleyn Mendes
UNINASSAU – Curso de Bacharelado em Engenharia de Telecomunicações
Rua Guilherme Pinto, 400 – Bloco “B” – Graças, Recife/PE [e-mail] [e-mail] [e-mail] [e-mail] [e-mail]

Resumo
Este trabalho vem a informar e a consolidar as bases que norteiam o cabeamento estruturado com enfoque aos cabos metálicos das categorias 7 e 7A.

1. Introdução
A tecnologia da informação (TI), área em constante desenvolvimento e crescimento, tem demandado profissionais com conhecimentos técnicos nas áreas de infraestrutura física de redes, ou seja, sistemas elétricos, ar-condicionado, segurança e cabeamento estruturado em cobre e fibras ópticas. Essas habilidades são raras nos profissionais de redes.
É comum a divisão de especialidades dos profissionais de redes em TI e infraestrutura (normalmente referida como facilities, nas corporações). O profissional de TI é, usualmente, aquele responsável pelos processos operacionais e com pouca ou nenhuma formação em infraestrutura. O profissional de facilities é aquele que domina as áreas de infraestrutura e divide com o profissional de TI as responsabilidades de gerenciamento e manutenção da rede. Tal divisão de funções vem sendo cada vez mais comum nas empresas. Nessa linha de atuação também encontra-se outro profissional muito bem qualificado e habilitado para o mesmo tipo de trabalho: o engenheiro de telecomunicações.
O segmento de cabeamento estruturado, próximo de completar seus 30 anos, a tomar como marco a publicação da então ANSI/TIA/EIA-568 (em meados dos anos de
1980) tem evoluído a passos largos, de uma Categoria 3 com largura de banda de 16MHz à já publicada Categoria
7A, com banda passante de 1GHz. Os organismos de normalização já consideram o desenvolvimento de categorias de desempenho superiores à Cat.7A, no entanto, ainda faltam algumas definições.
Cabe