Grupo 1 A Natureza da Cidade Antiga
Lewis Mumford
Americano que se aprofundou no estudo da historia da civilização e se especializou na era maquinista, tornou-se discípulo e continuador de Patrik Geddes.
Para ele a cidade e o centro mais importante do nosso tempo, inspirado neste tema escreveu uma de suas obras mais importantes: “A cultura das cidades” (1938)
Em suas obras, Mumford advertiu que a sociedade tecnológica deveria entrar em harmonia com o desenvolvimento pessoal e as aspirações culturais regionais. “A
tecnologia ensinou uma lição à humanidade: nada é impossível".
Desenvolvimento das funções urbanas
Monopólio da criatividade
As funções criativas eram ligadas à religião, e as mensagens mais significativas eram sagradas.
Um pequeno grupo apoderou-se, sozinho, de fartos recursos.
Em consequência, essa combinação do sigilo grande parte dos feitos da nova comunidade urbana foi insensatamente exterminada.
A libertação da criatividade foi de forma apenas parcial e por movimentos súbitos que caracterizou o desenvolvimento da cidade.
É graças a arte, o pensamento, as relações pessoais, que a cidade pode ser identificada.
Exurdações culturais
O século XX foi antes de tudo consciente da função higiénica e sanitária dos espaços livres
Os chamados “espaços verdes sanitários”
Para combater o congestionamento e a desordem crescente da cidade, grandes parques paisagísticos foram criados.
O valor recreativo desses parques paisagísticos incontestável. Serviam também de barreira contra desenvolvimento contínuo da cidade.
era um Divisão urbana do trabalho
IDADE DA PEDRA – Funções estabelecidas a cada individuo, determinada pela necessidade
DIVISÃO DO TRABALHO – Época paleolitica
DIVISÃO DO TRABALHO X DIVISÃO HEREDITÁRIA DAS FUNÇÕES DO RITUAL
Surgimento das especializações das funções de ofício – na cidade passou a ser um trabalho cotidiano
Divisão urbana do trabalho
VANTANGENS: Especialização do ofício
CONSEQUENCIA: Monotonia na