grieco resumo

995 palavras 4 páginas
Realismo- dominando a teoria das relações internacionais.
Para os realistas, a anarquia internacional promove a competição e conflito entre os Estados e inibe sua vontade de cooperar ( mesmo que estes compartilhem de interesses). A teoria realista também argumenta que as instituições internacionais não são capazes de mitigar os efeitos restritivos da anarquia sobre a cooperação inter-estatal.
O institucional ismo liberal rejeita o pessimismo realista,oferecendo um prognóstico mais esperançoso para a cooperação internacional e uma avaliação mais otimista da capacidade das instituições para ajudar os estados a alcançá-lo. Porém, os conflitos internacionais da década de 70’s, minou o institucional ismo liberal, reconfirmando o realismo.
Nos anos 80’s, veio um novo desafio liberal para o realismo, o que distingue o novo institucionalismo liberal do antigo, é sua afirmação de que aceita um número de proposições realistas do núcleo (incluindo o argumento realista de que a anarquia impede a realização de cooperação internacional), porém os liberais continuam a achar que o realismo subestima as capacidades das instituições internacionais para promover a cooperação. Os novos liberais afirmam, basicamente, que mesmo que os realistas estejam corretor em acreditar que a anarquia restringe a vontade dos Estados de cooperar, no entendo, podem trabalhar juntos e fazer cooperar, especialmente com a ajuda de instituições internacionais. O principal argumento de GRIECO, é que o institucionalismo neoliberal ignora a análise realista da anarquia internacional e, por isso, não entende a análise realista do impacto da anarquia nas preferências e ações dos Estados. O novo institucionalismo neoliberal não consegue resolver um dos principais obstáculos da vontade dos Estados para cooperar que é gerado pela anarquia internacional ( que é identificado pelo realismo). Em consequencia de seu otimismo, a nova teoria neoliberal é susceptível de ser provado errado; já que as

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