grecia
GRÉCIA
-
ROMA
MODO DE PRODUÇÃO ESCRAVISTA
-Estado: militarista e expansionista
- Base social de produção: ESCRAVO
*bem vocale
*público e privado
*por dívida e/ou por conquista mantém-se até a decadência
Vai desaparecer a partir das lutas sociais Texto e Contexto
ARISTÓTELES considerava legitima a escravidão, sendo duas as possibilidades para a escravização humana: uns nascem destinado por natureza, outros os são quando capturados em guerra: “Não é apenas necessário, mas também vantajoso que haja mando por um lado e obediência por outro; e todos os seres, desde o primeiro instante do nascimento, são, por assim dizer, marcados pela natureza, uns para comandar, outros para obedecer.”
(Aristóteles, Política, 1254a.)
“(...) todos os que não têm nada melhor para nos oferecer do que o uso de seus corpos e de seus membros são condenados pela natureza à escravidão. Numa palavra, é naturalmente escravo aquele que tem tão pouca alma e poucos meios que resolve depender de outrem. (...)
Ademais, o uso dos escravos e dos animais é mais ou menos o mesmo e tiram-se deles os mesmos serviços para as necessidades da vida.”
(Aristóteles, Política, 1254b.)
“Além da escravidão natural, existe aquela que chamamos escravidão estabelecida pela lei; esta lei é uma espécie de convenção geral, segundo a qual a presa tomada na guerra pertence ao vencedor.” (Aristóteles, Política, 1255a.)
ORIGEM
aqueus, eólios, jônios e dórios
CIDADANIA: todos os homens adultos de origem
O cidadão faz política na ÁGORA – Praça Pública
Excluídos de cidadania: Mulheres, jovens, estrangeiros e escravos
O cidadão grego típico era o indivíduo do sexo masculino, adulto, em pleno exercício das obrigações militares, proprietário de terras, nascido em território da cidade-Estado em questão e, evidentemente, de condição livre. Essas exigências deviam-se, entre outros fatores, à necessidade de que tivesse tempo de sobra para