gravidez na escola
Jovens gestantes ou mães adolescentes dificilmente terminam os estudos. O papel da escola é tentar evitar a gravidez e a evasão.
• 20% dos bebês nascidos em 2006 eram filhos de mães adolescentes.
• 25% das jovens de 15 a 17 anos que largam a escola o fazem por causa da gravidez.
• 72 meninas com menos de 14 anos dão à luz diariamente no país.
• 5% das mortes de garotas entre 10 e 19 anos são provocadas por problemas relacionados à gestação.
• 63% das alunas gestantes param de estudar. Só 40% voltam à escola depois do parto.
Em 2006, 500 mil crianças e adolescentes entre 10 e 19 anos deram à luz no Brasil. Pesquisa do Departamento de Pediatria do Hospital Universitário de Brasília indica que 63% das garotas que engravidam param de estudar e, delas, 60% abandonam de vez a escola ao parir. Terceira causa de morte de jovens nessa faixa etária e principal motivo de evasão escolar entre as meninas, a maternidade precoce não preocupa apenas agentes de saúde em todo o país, mas também os educadores.
Para promover a conscientização sobre os riscos – para a saúde e para a vida futura – de uma gestação fora de hora, as salas de aula são locais privilegiados. Por isso, as escolas e as secretarias de Educação, em parceria com as pastas da saúde ou organizações não governamentais (ONGs), desenvolvem programas de prevenção da gravidez e da evasão.
Olhando de um ponto de vista lógico temos dois exemplos de como duas pessoas foram tratadas na escola, um a adolescente foi tratada indiferente e o outro foi muito bem tratado.
Exemplos:
1) “ Quando eu estava no último ano do antigo ginásio engravidei, então naquela sala eu era tratada com indiferença , talvez porque do modo que eu fui educada engravidar e casar faziam parte da vida da mulher, eu tinha amigas que para elas isso era inadmissível .
Como o professor tratou essa questão: A princípio fui ignorada, é como se eu não fizesse mais