GRANDES NAVEGA ES
Fatores que contribuíram:
Não possuíam um comércio com o Oriente
O ocidente conseguia, através dos árabes, trazer por caravanas do Oriente açúcar, ouro, porcelanas, pedras preciosas, condimentos (pimenta, cravo), drogas medicinais (bálsamos, ungüentos), perfumes e óleos aromáticos.
Essas espeçiarias eram levadas até cidades italianas que serviam de intermediárias para a venda dos produtos na Europa. As monarquias nacionais européias precisavam quebrar esse monopólio e descobrir novos meios de contato com o Oriente.
Aliança entre burguesia e os reis
Para realizar as grandes viagens marítimas, era preciso navios, homens e armas. Esse tipo de empreendimento só seria possível com o apoio do Estado e o capital da burguesia.
Como os reis lucrariam junto, eles resolveram financiar a expansão marítima.
Como conseqüência, os Estados Nacionais seriam fortalecidos facilitando a submissão da sociedade aos reis.
Progresso técnico e cientifico
A ciência foi progredindo: Caravela (representou um avanço para a navegação da época), bússola, astrolábio, sextante.
Durante os séculos XV e XVI, os países europeus começaram um processo de exploração dos oceanos. Eles queriam descobrir novas rotas marítimas para as Índias e encontrar novas terras. Esse período, então, ficou conhecido como a era das Grandes Navegações e dos Descobrimentos Marítimos.
- Objetivos:
Comprar especiarias; ( eram obrigados a recorrer aos comerciantes italianos de Veneza e de Gênova, que possuiam o monópolio sobre esses produtos). Devido ao fato de serem os únicos a possuir acesso aos mercados orientais, principalmente ao da Índia, os burgueses da Itália tarifavam um alto valor para as especiarias. Somado a isso, o canal de transporte e comunicação de mercadorias vindas do oriente era o Mar Mediterrâneo, que era dominado pela Itália devido a proximidade geográfica. Localizar novas rotas para a Índia era, então, um desejo de Portugal e dos outros estados modernos que também queriam lucrar