Gramática variação e norma
Dinah Callou
Valéria Sales Menezes
GRAMÁTICA, VARIAÇÃO E NORMA
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Por que correção, norma e variação linguísticas devem ser vistas conjuntamente?
Como conciliar variação e uniformização, noções aparentemente antitéticas?
Como admitir vários usos e apenas um correto? Como vencer o preconceito linguístico por parte da sociedade em geral?
Qual é a norma, tendo em vista a polissemia do termo?
GRAMÁTICA, VARIAÇÃO E NORMA
Uma
norma ou várias normas?
Que língua ensinar?
Quais estratégias a serem adotadas para o ensino eficiente e eficaz?
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O que?
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Não há
CRIS
E
GRAMÁTICA, VARIAÇÃO E NORMA
Em
1952, Celso Cunha já chamava atenção para as causas da crise que o ensino de línguas passava:
O ensino se fazia – se faz – na base do certo e errado; Deveríamos deixar de lado as regras, pois a língua de nossos dias não reflete a sociedade atual.
Percebe-se
que a situação do ensino citada por
Celso Cunha ainda é a mesma.
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GRAMÁTICA, VARIAÇÃO E NORMA
É
impossível manter o purismo linguístico.
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GRAMÁTICA, VARIAÇÃO E NORMA
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GRAMÁTICA, VARIAÇÃO E NORMA
Questiona
a formação docente em
letras:
• Tentativa
de recuperar as deficiências do ensino fundamental e médio.
Sugere:
•A
língua portuguesa deve centrar-se no conhecimento, compreensão das diferenças hoje na escola.
Renovação dos métodos de ensino de ensino/aprendizagem da língua.
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Esse é o desafio! O ENSINO E A CONSTITUIÇÃO DE
NORMAS NO BRASIL
Antes
de 1981, ensinar significava aceitar o código e transmiti-lo, no entanto, o código tornou-se algo tão diverso e complexo que já não pode mais ser definido apenas pela legislação mais antes pesquisado, avaliado e estudado; Existe um abismo entre norma idealizada e norma praticada;
A língua portuguesa é heterogênea, plural e polarizada (em um pólo, norma vernácula e, em outro, norma culta) se considerarmos o todo. 9
O ENSINO E A CONSTITUIÇÃO DE
NORMAS NO