Gramática Histórica
Análise do aspecto do Português na sintaxe:
É necessário destacar as mudanças sintáticas, que o sintagma verbal (SV) como categoria sintática, no entanto, não podemos esquecer o tema das concordâncias, sobretudo na morfologia do número entre sujeito e predicado e o da evolução funcional da sequencia verbal dos verbos ser, estar, ter, haver e ir. Contudo, encontraremos os aspectos centrais da sintaxe (sujeito, predicado, complementos, adjuntos, concordância, regência, valência, e assim por diante), sendo ilustrados com frases retiradas como versos Cancioneiros Medievais Galego-Português devido à comparação dos textos das obras literárias do exercício na forma primitiva de livro – Códices como “Cancioneiro da Ajuda”; “Cancioneiro da Biblioteca”; Cancioneiro da Vaticana”, ou seja, escritos em épocas remotas.
I - TEMAS “AMIGOS NON POSS’EU NEGAR”, de João Garcia de Guilhade; VAIAMOS, IRMANA, VAIAMOS DORMIR, de Fernando Esquio; MEU SENHOR REI DE CASTELA, de João Airas de Santiago
Ao longo do texto AMIGOS NON POSS’EU NEGAR; VAIAMOS, IRMANA, VAIAMOS DORMIR; MEU SENHOR REI DE CASTELA, faremos a comparação com a Diplomática que pretende ser a cópia-tipográfica do texto, a Semidiplomática exigindo mais interpretações,e a crítica com interpretação e análise do reditor, apontaremos os temas de sintaxe medieval do português:
Quanto à sintaxe do português arcaico que João Garcia de Guilhade, no entanto, julgamos a investigação do editio (edição), de três tipos conforme supracitada. Alinha, entretanto, três análises de conclusão das versões do aspecto sintático.
1- Edição diplomática (do Cancioneiro da Ajuda)
“Os olhos uerdes que eu ui. Me façen ora dar assi”.
2- Edição semidiplomática (do Cancioneiro da Biblioteca Nacional de Lisboa)
“Os olhos uerdes que eu uj me fazen ora andar assy”.
3- Edição crítica ( do Cancioneiro da Ajuda)
“Os olhos verdes que eu vi me fazen or(a) andar assi.
a) Predomina a especificação do sujeito com distinções