Graduando Eng Civil
ESCOLA POLITÉCNICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
ENGA55 – MECÂNICA DOS SOLOS II
PROFESSOR: SANDRO LEMOS
EQUIPE:
ADRIANO JACOBINA
AMAURÍ VIEIRA
LEANDRO SOUSA
OTTO MOUTINHO
THOMAS MIGLIO
VITOR ARAÚJO CASTELO BRANCO
RELATÓRIO ENSAIO CISALHAMENTO DIRETO E TRIAXIAL
SALVADOR, SETEMBRO 2013
1. Introdução
Toda estrutura a qual é estabilizada em terra descarrega suas cargas no solo o qual suporta suas fundações. Deste modo, faz-se necessário uma análise de estabilidade do solo, para qual a sua resistência ao cisalhamento (para as condições de contorno de campo) deve ser conhecida. A análise de estabilidade deve endossar que as tensões cisalhantes geradas no solo sejam sempre inferiores à sua resistência ao cisalhamento, em função da segurança que por definição é a relação entre a resistência disponível e os esforços atuantes. Deve-se salientar, contudo, que a resistência ao cisalhamento dos solos não é uma propriedade inerente sua, como o é, por exemplo, a resistência a compressão simples do concreto. Pelo contrário, a resistência ao cisalhamento do solo está intimamente relacionada às condições de campo e pode variar com o tempo. Para obtenção da envoltória de resistência seja no cisalhamento direto seja no triaxial é preciso três corpos de prova, pois serão necessárias três tensões normais. No cisalhamento direto utiliza-se um cp (corpo de prova) que é apelidado de “bolacha de solo” devido a sua forma. Enquanto que, no ensaio triaxial usa-se um corpo de prova cilíndrico e dependendo da heterogeneidade usamos cilindros de diâmetros maiores (Ex: ensaio de solo com muitos pedregulhos usaremos um diâmetro maior do que um solo mais fino). Então, temos uma variedade das dimensões dos corpos de prova já que no ensaio triaxial há possibilidade de corpos de prova com seções diferentes.
2. Objetivo O objetivo principal dos ensaios de