Graduanda em pedagogia
Ivonilda Cabral da Silva2 Rita Lima Pitanga3
A violência é um fator invasivo na vida de todos os seres, afeta desde a natureza até os menores dos seres. O presente artigo explana este polêmico e preocupante tema. Na infância, por exemplo, a violência sofrida assola o desenvolvimento do ser. Um bom começo para conceituar o problema é analisando a forma como este está sendo tratado, explicar a natureza desse fenômeno em estudo e o mesmo fenômeno explica as diferentes teorias de formas de violência às quais estão expostas as crianças e adolescentes tanto no âmbito familiar como fora dele, e que, em determinadas situações não as consideramos como violentas.
Palavras-chave: crianças. violência. abusos. família. sociedade.
A maior violência é referida ao poder, que visa alcançar objetivos e vantagens por seres desiguais sem valorizar os direitos do dominado, criando assim suas próprias regras contradizendo os direitos da criança e da população infanto-juvenil que é dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público.
É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do Poder Público, assegurar com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referente à vida, à saúde, à alimentação à educação, ao esporte, ao lazer, á convivência familiar e comunitária (ECA, 1990)4.
Embora os adultos sejam socialmente responsáveis e autorizados a exercer poder protetor sobre a criança e adolescentes, esse poder deve ser exercido de forma adequada. No entanto é corrente a observação de instituições – como família, escola, igrejas – defenderem uma pedagogia perversa de submissão de crianças e adolescentes ao poder autoritário, arbitrário e violento dos adultos. Segundo Minayo: 5 [...] a violência contra crianças e