Graduado
CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXATAS
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
QMC 170 – QUÍMICA INDUSTRIAL
CURTUMES
Robson Luis Dazzi
Santa Maria, Junho de 2012
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ÍNDICE
Introdução
Processos Industriais
Ribeira
Curtimento
Acabamento
Tipos de curtumes
Ação do Cromo
Impactos Ambientais e Efluentes
Histórico
Matéria – prima
Panorama de produção
Geração e tratamento dos efluentes
Bibliografia
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HISTÓRICO
Aplicações:
-Recipientes
-Vestimentas
-Armas de caça canoas/cabanas - Sandálias
- Pergaminhos
- Construção de
Características de plasticidade e textura.
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HISTÓRICO
Pré-História:
Primeira transformação Ação da fumaça
Uso de óleos e graxas tratamento das peles
Processos em tanques/fossas
Excremento de animais e cereais remoção do pêlo
50.000 a.C. curtimento vegetal
1809 – máquina de dividir
15.000 a. C. curtimento mineral
1893 – curtimento com sal de cromo
1874 – fulão
1908 – enzimas de outras fontes
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MATÉRIA - PRIMA
Conceitos:
“Couro: estrutura fibrosa, protéica, de origem animal, sob forma laminar, constituída basicamente por um revestimento externo denominado “flor” e por uma estrutura constituída de fibras soltas, chamada „carnal”.
(Schimidt e Wist, 1994)
O couro, para ser transformado em artigo permanente e imputrescível, deve passar por um processo químico denominado curtimento”.
( Santos, 1999)
Couro: produto natural, cuja matéria prima provém da pele de ovelhas, cabras, bois...
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MATÉRIA - PRIMA
Pele:
Gorduras
Água e
Sais
minerais
Proteínas
Constituição:
Estrutura primária cadeias de aminoácidos unidos
Estrutura secundária forma de hélice, ligações transvesrsais
Interações entre as cadeias de aminoácidos colágeno proteína.
Pele: tecido desordenado constituído de fibras unidas entre si.
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MATÉRIA -