Graduada em Administração
IIE Aqui, Senhoras
e
Senhores, a Fera da
Administração
Estr atóqica"
"Para ser bem franco,
não sou tão esperto
quanto
você parece pensar que sou".
Para começar, uma fábula, freqüentemente
OS CEGOS E O ElEFANTE por John Godfrey Saxe (1816-1887)
citada, pouco conhecida:
Samos os cegos e a formulação
de estratégia é nosso elefante. Como ninguém teve a visão para enxergar o animal inteiro, cada um tocou uma ou outra parte e
"prosseguiu em total ignorância" a respeito do restante. Somando as partes, certamente não teremos um elefante. Um elefante é mais que isso. Contudo, para compreender o todo também precisamos compreender as partes.
Os dez próximos capítulos descrevem dez partes do nosso animal de formulação de estratégia. Cada um forma uma "escola de pensamento". Esses dez capítulos são estruturados por este primeiro capítulo, o qual introduz as escolas e algumas idéias a respeito da estratégia em si, e um último capítulo, que retorna ao animal inteiro.
Eram cinco homens do Hindustão
Inclinados para aprender muito,
Que foram ver o Elefante
(Embora todos fossem cegos)
Que cada um. por observação,
Poderia satisfazer sua mente.
o Primeiro aproximou-se do Elefante,
E aconteceu de chocar-se
Contra seu amplo e forte lado
Imediatamente
começou a gritar:
"Deus me abençoe, mas o Elefante
É semelhante a um muro". o Segundo,
pegando na presa.
Gritou, "Oh! O que temos aqui
Tão redondo, liso e pontiagudo?
Para mim isto é muito claro
Esta maravilha de elefante
É muito semelhante a uma lança!"
Por que dez?
Em interessante artigo intitulado "O Mágico Número Sete, Mais ou Menos Dois:
Alguns Limites sobre Nossa Capacidade para Processar Informações", o psicólogo George Miller (1956) perguntava por que tendemos a favorecer uma quantidade em torno de sete para categorizar coisas - por exemplo, as sete maravilhas do mundo, os sete pecados capitais e os sete dias da semana. Isto reflete, concluiu ele, nossa