Governança corporativa
O escândalo da empresa Eron
A empresa Eron passou por um turbilhão de processos e pessoas incompetentes e corruptas, as partes envolvidas no escândalo foram os bancos, diretores, acionistas e uma empresa no ramo de auditoria muito conceituada no mercado.
A empresa Arthur Andersen publicava informações que não eram verdadeiras no Balanço Patrimonial da Eron para “enganar” investidores e bancos, assim a empresa continuaria com um faturamento bilionário.
Após o escândalo muitas pessoas perderam o emprego o que acarretou um grande número de suicídios e prisões, pessoas que investiram tudo o que tinha viram suas economias desaparecerem nos fundos de pensões da Eron.
A empresa tinha uma política de remunerar e bonificar os funcionários através de ações, o que era bem lucrativo para quem possuía as mesmas como os altos dirigentes e outros, além de contribuir com a fraude recebiam altos valores devido o grande faturamento que a Eron tinha.
A empresa de auditoria Arthur Andersen prestou serviço para a Eron durante 10 anos, tinha como função verificar as demonstrações financeiras e prestar um serviço transparente.
A auditoria dentro de uma corporação é de extrema importância para que as informações sejam explicitas de forma límpida e isenta de quaisquer fraude para otimização de lucros e processos internos.
O caso Eron teve repercussão nos EUA e foi criada uma lei para evitar novas fraudes e que empresas inescrupulosas possam atuar de forma desonesta como a Arthur.
Muitas empresas atualmente têm grande participação e são coniventes com as informações publicadas em seu Balanço para atrair e ludibriar corporações que querem fazer altos investimentos.