Glândula pineal. o que é? para que serve?
A glândula pineal tem sido considerada - desde René Descartes (século XVII), que afirmava que nela se situava a alma humana - um órgão com funções transcendentes. Além de Descartes, um escritor inglês com o pseudónimo de Lobsang Rampa, entre outros, dedicaram-se ao estudo deste órgão. Com a forma de pinha (ou de grão), é considerada por estas correntes religioso-filosóficas como um terceiro olho devido à sua semelhança estrutural com o órgão visual. Localizada no centro geográfico do cérebro, seria um órgão atrofiado em mutação com relação em nossos ancestrais. Os defensores destas capacidades transcendentais deste órgão consideram-no como uma antena. A glândula pineal tem na sua constituição cristais de apatita. Segundo esta teoria, estes cristais vibram conforme as ondas eletromagnéticas que captassem, o que explicaria a regulação do ciclo menstrual conforme as fases da lua ou a orientação de uma andorinha em suas migrações. No ser humano seria capaz de interagir com outras áreas do cérebro como o córtex cerebral, por exemplo, que seria capaz de descodificar essas informações. Já nos outros animais, essa interação seria menos desenvolvida. Esta teoria pretende explicar fenómenos paranormais como a clarividência, a telepatia e a mediunidade. A Doutrina Espírita dedica-se à formulação destas explicações desde Allan Kardec