Globalização
RA: C35048-6 Turma: EC1P06
Curso: Engenharia civil Unidade: Alphaville
Pandemônio, codinome: Terra.
Durante a transição da idade moderna para a idade contemporânea, mais precisamente no ano de 1800, o mundo atingia a marca populacional em aproximadamente um bilhão de pessoas. Hoje, a estimativa é que cerca de 7,2 bilhões de pessoas habitem este planeta.
Como previra Thomas Malthus a população mundial cresce em uma ordem geométrica, basta acessar o wordometers (Estatística em tempo real) para comprovar isso.
Atualmente o índice mundial de natalidade é duas vezes maior que a taxa de mortalidade. Contudo, quantas pessoas esse humilde planeta com cerca de 510.072.000 km² suportará?
As nossas fontes naturais estão gravemente comprometidas pelo consumismo exacerbado, pela inabilidade do ser humano e sua insciência com o manuseio de nossos recursos. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em 2050 atingiremos 9,6 bilhões de habitantes.
Com esse colossal crescimento populacional associado à péssima distribuição dos itens básicos de subsistência e o uso indevido de nossos recursos, eu questiono. Estamos a caminho da extinção em massa? Seremos a primeira espécie a se auto aniquilar?
Os Engenheiros Civis podem arquitetar e construir arranha-céus, os engenheiros agrônomos podem produzir o melhor sistema de irrigação, o engenheiro mecânico fabricar um veículo automotor com emissão zero de gás CO2, o engenheiro químico edificar usinas de dessalinização de baixo custo, isto é, nada disso adiantará se a classe não trabalhar em conjunto e de forma humanizada e politizada, com o intuito de retroagir o caos iminente. É necessário, democratizar a informação, formar profissionais menos egocêntristas que atuem com a vertente de contribuir para melhorar o convívio entre seres e planeta.