globalização
Entretanto pode-se dizer que essa globalização é um mito, pois muitos fatos rotulados como “consequência da globalização” não passam de um equivoco. Os próprios governantes procuram transmitir ideias erradas sobre o termo, enganam os cidadãos ao dizer e prometer pontos positivos, como: revolução no mercado, atualização, sistema econômico integrado, unificação do mercado mundial, dentre outros fatores que chamam a atenção da população.
No entanto, o termo “globalização” é de certa forma muito útil ao governo, que o utilizam também como desculpas para as fatalidades problemáticas que ocorrem no país, responsabilizando a globalização e não a má atuação do governo.
Portanto, na verdade, a "Globalização" deve ser considerada apenas uma palavra para um processo que remonta, em última análise, à ampliação da civilização européia desde o final do século XV.
Podemos, contudo, dizer que a globalização é uma “faixada”, pois não passa de uma forma de iludir e enganar a população, sua própria expressão é enganosa e precisa ser evitada. É melhor que se usem termos como "economia internacional" ou "internacionalização econômica”, por ser mais compatível com um quadro mundial que tem como principal característica o intercâmbio entre diversas economias nacionais.
O Renascimento foi um movimento artístico e filosófico vivido pela Europa no século XVI. Foi o ambiente no qual Maquiavel escreveu “O Príncipe”, considerada obra fundamental para a análise das relações políticas no mundo moderno.
“Não há outro meio de guardar-se da adulação, a não ser fazendo com que os homens entendam que não te ofendem dizendo a verdade; mas quando todos podem dizer te a verdade, passam a faltar-te com a reverência.” (“O Príncipe”, Maquiavel)
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