Globalização

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL
FACULDADE DE PSICOLOGIA
SOCIOLOGIA APLICADA À PSICOLOGIA
CAROLINA MALESKI
FERNANDA CAÑETE
LUIZA DE BEM

GLOBALIZAÇÃO: AS CONSEQUÊNCIAS HUMANAS (CAPÍTULO 4) E SEU RELACIONAMENTO COM O FILME DE MILTON SANTOS

PORTO ALEGRE, NOVEMBRO DE 2013.
CAROLINA MALESKI
FERNANDA DE CARVALHO CAÑETE
LUIZA DE BEM

GLOBALIZAÇÃO: AS CONSEQUÊNCIAS HUMANAS (CAPÍTULO 4) E SEU RELACIONAMENTO COM O FILME DE MILTON SANTOS

Desenvolvimento apresentado na disciplina de Sociologia aplicada à Psicologia do curso de graduação em Psicologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul com vista na aprovação da disciplina.

Professora Adelaide Maria Saez
Porto Alegre, Novembro de 2013
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A globalização tem o poder de tanto se dividir como o de se unir e as causas da divisão são iguais às que geram a uniformidade do global. Com as dimensões do mundo dos negócios, das finanças, do comércio e do fluxo de informação, é posto em circulação um processo localizador, de fixação no espaço. Junto com estes processos intensamente relacionados, são diferentes nos aspectos existentes de populações inteiras e ao mesmo tempo de várias partes da população. “O que para alguns parece globalização, para outros significa localização; o que para alguns é sinalização de liberdade, para muitos outros é um destino indesejado e cruel.” (p. 8 BAUMAN)
Para Bauman, define-se hoje como globalização tudo aquilo que gira em função dos sonhos e desejos dos turistas. Seu efeito secundário é a transformação de muitos outros em vagabundos. Vagabundos são viajantes aos quais se recusa o direito de serem turistas. Não se permite nem que fiquem parados, nem que procurem um lugar melhor para ficar.
“Tanto o turista como o vagabundo foram transformados em consumidores, mas o vagabundo é um consumidor frustrado. Os vagabundos não podem realmente se permitir as opções sofisticadas em que se espera